Netflix e alimentação são as preferências em clubes de assinatura

Os clubes de assinatura vêm se popularizando no Brasil, sobretudo nas áreas de entretenimento, finanças e viagens. A adoção do serviço acontece por vários motivos, como o acesso a promoções e eventos exclusivos, descontos, entrega sem custo ou mais rápida, curadoria especializada, bônus na transferência e no acúmulo de pontos/milhas.

Para entender melhor como avança essa estratégia, a Collinson, empresa de benefícios e fidelização do cliente, encomendou uma pesquisa à Toluna Insights. Para o levantamento foram ouvidos mais de mil brasileiros, que afirmaram que pagariam por um clube de assinatura motivados por benefícios (53%), preço (26%) e conveniência (17%).

“Benefícios econômicos ainda são muito esperados e desejados pelos consumidores, mais de 60% disseram preferir clubes de assinaturas que proporcionem descontos e promoções. Contudo, serviços preferenciais, ilimitados ou eventos exclusivos já ocupam um espaço importante na expectativa do consumidor (quase 40%)”, comentou Henrique Donnabella, General Manager da Collinson no Brasil.

Os serviços online de entretenimento Netflix e Spotify são as marcas mais assinadas pelos entrevistados, com 74% e 29% da preferência, respectivamente. Quando questionados sobre os setores de maior interesse, os pesquisadores indicaram a alimentação (restaurante, bares e supermercado) como o grande destaque com 46%.

“Existe uma tendência global de lançamento e adesão que chamamos de Paid Loyalty – programas de fidelidade que criam planos pagos para oferecer uma experiência ainda mais relevante aos seus clientes. Na condição de pagante, o cliente que não atinge a frequência de compra esperada pela empresa, e, consequentemente, não consegue obter as vantagens e benefícios através do programa de fidelidade gratuito, passa a ter uma opção de contribuir financeiramente para ter acesso a estes serviços e benefícios”, disse Donnabella.

A pesquisa aponta também que no varejo há um crescimento no interesse por clubes de assinatura de diferentes setores: Farmácia (37%), Produtos de Beleza (36%), Postos de Gasolina, (32%), Petshops (18%) e Decoração (16%). Existe também uma forte tendência na intenção de compra no setor de Mobilidade, que contempla aplicativos de transporte privado, transporte público, aluguel de bicicletas/patinetes e carros.

De acordo com Donnabella, o crescimento do interesse dos brasileiros em pagar clubes de assinatura é uma ótima oportunidade para as marcas rentabilizarem sua base de clientes através de uma proposta de valor diferenciada. “Os clubes de assinatura podem ser muito eficazes para engajar mais os consumidores que já estão familiarizados com determinada marca e estão dispostos a pagar uma taxa para personalizar e aprimorar seus benefícios”, acredita.

Os clubes de assinatura são uma ótima ferramenta por si só e, quando inseridos num programa de fidelidade gratuito, é necessária uma calibração cuidadosa das empresas para atingir seus objetivos de engajamento com sucesso.

Para entender melhor como avança essa estratégia, a Collinson, empresa de benefícios e fidelização do cliente, encomendou uma pesquisa à Toluna Insights. Para o levantamento foram ouvidos mais de 1.000 brasileiros, que afirmaram que pagariam por um clube de assinatura motivados por benefícios (53%), preço (26%) e conveniência (17%).

“Benefícios econômicos ainda são muito esperados e desejados pelos consumidores, mais de 60% disseram preferir clubes de assinaturas que proporcionem descontos e promoções. Contudo, serviços preferenciais, ilimitados ou eventos exclusivos já ocupam um espaço importante na expectativa do consumidor (quase 40%)”, comentou Henrique Donnabella, General Manager da Collinson no Brasil.

Os serviços online de entretenimento Netflix e Spotify são as marcas mais assinadas pelos entrevistados, com 74% e 29% da preferência, respectivamente. Quando questionados sobre os setores de maior interesse, os pesquisadores indicaram a alimentação (restaurante, bares e supermercado) como o grande destaque com 46%.

“Existe uma tendência global de lançamento e adesão que chamamos de Paid Loyalty – programas de fidelidade que criam planos pagos para oferecer uma experiência ainda mais relevante aos seus clientes. Na condição de pagante, o cliente que não atinge a frequência de compra esperada pela empresa, e, consequentemente, não consegue obter as vantagens e benefícios através do programa de fidelidade gratuito, passa a ter uma opção de contribuir financeiramente para ter acesso a estes serviços e benefícios”, disse Donnabella.

A pesquisa aponta também que no varejo há um crescimento no interesse por clubes de assinatura de diferentes setores: Farmácia (37%), Produtos de Beleza (36%), Postos de Gasolina, (32%), Petshops (18%) e Decoração (16%). Existe também uma forte tendência na intenção de compra no setor de Mobilidade, que contempla aplicativos de transporte privado, transporte público, aluguel de bicicletas/patinetes e carros.

De acordo com Donnabella, o crescimento do interesse dos brasileiros em pagar clubes de assinatura é uma ótima oportunidade para as marcas rentabilizarem sua base de clientes através de uma proposta de valor diferenciada. “Os clubes de assinatura podem ser muito eficazes para engajar mais os consumidores que já estão familiarizados com determinada marca e estão dispostos a pagar uma taxa para personalizar e aprimorar seus benefícios”, acredita.

Os clubes de assinatura são uma ótima ferramenta por si só e, quando inseridos num programa de fidelidade gratuito, é necessária uma calibração cuidadosa das empresas para atingir seus objetivos de engajamento com sucesso.

Por: Mercado & Consumo

By | 2019-05-26T20:05:36-03:00 26 maio, 2019|Categories: Mercado|Tags: , , , |0 Comments

About the Author:

Mestre em Economia, especialização em gestão financeira e controladoria, além de MBA em Marketing. Experiência focada em gestão de inteligência competitiva, trade marketing e risco de crédito. Focado no desenvolvimento de estudos de cenários para a tomada de decisão em nível estratégico. Vivência internacional e fluência em inglês e espanhol. Autor do livro: Por Que Me Endivido? - Dicas para entender o endividamento e sair dele.

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